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QUINTA-FEIRA, 21/10/2021

17h30 às 19h00

CONFERÊNCIA

Acesso ao YouTube

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Quando uma escritora oferece temas clássicos à sociedade

María García Esperón (Escritora - México)

Apresentadores — Gelbart S. Silva e Nicolas Pelicioni (UNESP/S.J. do Rio Preto)

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María García Esperón

Nació en la Ciudad de México en 1964. 

Hizo estudios de Ciencias Humanas en el Claustro de Sor Juana y de Letras Clásicas en la UNAM. 

Con su primera novela, El Disco del Tiempo, ganó el Premio Barco de Vapor 2004, otorgado por Ediciones SM y CONACULTA. 

Su poemario Tigres de la Otra Noche obtuvo el Premio Hispanoamericano de Poesía para Niños 2005, otorgado por la Fundación para las Letras Mexicanas y el Fondo de Cultura Económica. 

Con la novela Querida Alejandría ganó el Premio Latinoamericano de Literatura Infantil y Juvenil Norma Fundalectura 2007.

Su novela Dido para Eneas fue elegida por IBBY para integrar la Lista de Honor 2016 en la categoría de mejor historia para jóvenes.

Ha escrito más de 70 títulos, entre los que destacan Atenas siempre, Copo de Algodón, El anillo de César, El remo de Odiseo, La tumba de Alejandro, El país de las pirámides. Los más recientes son El velo de Helena, y la serie de Diccionarios de Mitos Clásicos, de América y de Asia.

Sus libros se han publicado en México, España, Cuba, Ecuador, Estados Unidos y Colombia.

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Quando uma escritora oferece temas clássicos à sociedade

Como escritora de literatura infantil y juvenil, considero esencial la presencia de los temas clásicos en los planes lectores de Latinoamérica. En este sentido, he elaborado una propuesta literaria que se dirige principalmente a los lectores escolares y a sus familias. Desde 2004, con mi novela El disco del Tiempo (en torno al disco de Festos y el mito del laberinto) hasta la actualidad, con los textos inspirados en los poemas homéricos (El remo de Odiseo y El velo de Helena) he podido hacer realidad mi objetivo, que es poner en manos de niños y jóvenes la infinita riqueza de los temas clásicos.

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QUINTA-FEIRA, 28/10/2021

17h30 às 19h00

MESA REDONDA

Acesso ao YouTube

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Estudos Clássicos em contexto

Henrique Fortuna Cairus (Universidade Federal do Rio de Janeiro)
João Batista Toledo Prado (UNESP/Araraquara)
Moderador — Luis Augusto Schmidt Totti (UNESP/S.J. do Rio Preto)

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Como pensar a Antiguidade Clássica em perspectiva decolonialista

Os Estudos Clássicos no Brasil estão em plena mudança de perspectiva a fim de se reposicionar no projeto civilizatório que, ao longo de alguns séculos, justificou sua permanência nos currículos oficiais, tanto na forma do ensino do latim quanto no estudo da História Antiga e do Direito Romano.  A intervenção da qual este é o resumo pretende apresentar elementos para a reflexão acerca desse reposicionamento e das várias posições que os Estudos Clássicos ocupam e ocuparam na nossa estruturação identitária.

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Inteligência e Boçalidade em Monty Python’s The Life of Brian

Lançado originalmente em 1979 e concebido pelo famoso sexteto de comediantes britânicos do grupo Monty Phython, o filme The Life of Brian (A Vida de Brian) desde sua estreia até o presente só fez acumular aficionados e prêmios, tais como “a melhor comédia de todos os tempos”, título confirmado por índices tão festejados como o do site Rotten Tomatoes, em que recebeu 95% de aprovação (fresh) da crítica especializada, e a da pesquisa popular de 2006, encomendada pela rede televisiva britânica Channel 4, que o colocou na primeira posição de uma lista com as 50 melhores comédias já realizadas. A sinopse do filme relata que o protagonista “Brian Cohen é um judeu como outro qualquer, mas, em uma série de eventos ridículos, foi confundido com o Messias desde que nasceu, e, desde então, mantém essa fama e se torna líder de um movimento religioso. Um dia, ele é levado até Pôncio Pilatos e condenado à crucificação”. Trata-se, então, de uma comédia que satiriza o mito cardinal do Cristianismo, embora muitos outros temas colaterais sejam abordados em chave satírica e arrasadora. O filme se passa na Judeia do ano 33 Anno Domini, ocupada pelo poderio militar e administrativo da Roma antiga, e por isso também oferece muitas cenas voltadas à relação do dominado com o dominador, quase invariavelmente ridicularizado. É aí que se situa, por exemplo, a mais hilária paródia da prática docente do ensino tradicional de latim já idealizada. Esta fala discutirá cenas escolhidas, em que a crítica mordaz, avassaladora e inteligente do Grupo Monty Python caricatura comportamentos muitas vezes boçais das variadas personagens que gravitam em torno da narrativa principal.

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